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HUMANIDADE X NATUREZA:
BETH MOON -
“A despeito de nossa orgulhosa pretensão de dominar a natureza,
ainda somos suas vítimas, na medida em que
não aprendemos a nos dominar a nós mesmos.
De maneira lenta, mas que nos parece fatal,
atraímos o desastre.”
Carl Jung
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Poucas destas árvores possuem sinalização ou qualquer marcação/reconhecimento. Na verdade, muitas vezes elas crescem em lugares inesperados, aparentemente inconscientes do que as rodeia, como se existissem noutro mundo.
A nossa relação com a natureza sempre desempenhou um papel importante no meu trabalho.Essa é uma relação que penso com frequência, seja nos corvos na natureza, na forma como tratamos nossos animais de fazenda, nas plantas carnívoras, etc., essa relação acaba se infiltrando no meu trabalho. Tenho um grande apreço pelo mundo natural, por isso talvez seja esta emoção que estou a tentar captar e partilhar. Não me interessa simplesmente documentar, mas procuro registar a paixão que sinto pelo tema quando tiro a fotografia.
(Beth Moon em entrevista para Anne Kelly do blog Photo-eye, abril 2018)
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o céu
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o vôo
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a morte
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Beth Moon
A fotógrafa nascida nos EUA, Beth Moon, ganhou reconhecimento internacional por suas fotografias de platina em grande escala e ricamente coloridas, que estão em coleções públicas e privadas, como o Museu de Belas Artes de Houston, o Museu de Arte de Cleveland, o Museu de Arte Fotográfica de San Diego e o Fox Talbot Museum (Reino Unido) e o Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Bolzano, Itália.
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HUMANIDADE X NATUREZA:
Beth Moon: "Baobás", "Jornada do Lince", "The Savage Gardens" e "Diamond Lights"
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