ALTAMIRA, PA, Brasil. 31/08/2013. Criança Juruna brinca ao lado da régua de medição usada pelos indígenas da aldeia Miratu para fazer um monitoramento independente da vazão do rio Xingu, a...
ALTAMIRA, PA, Brasil. 31/08/2013. Criança Juruna brinca ao lado da régua de medição usada pelos indígenas da aldeia Miratu para fazer um monitoramento independente da vazão do rio Xingu, a jusante da hidrelétrica de Belo Monte. As comunidades localizadas na Volta Grande do Xingu, como a aldeia Miratu, foram as mais impactadas pela construção de Belo Monte, que desviou grande parte do volume de água desse trecho do rio Xingu para alimentar a casa de força principal da hidrelétrica."Nosso monitoramento é nossa arma para defender a vida de nosso povo e das espécies de animais e plantas da nossa região.", explica o professor Natanael Juruna, uma das lideranças da comunidade na aldeia Miratu. English version:
ALTAMIRA, PA, Brazil. 08/31/2013. A Juruna child plays close to the measuring stick used by the indigenous people of the Miratu village to independently monitor the flow of the Xingu River, downstream from the Belo Monte hydroelectric plant. Communities located in Volta Grande do Xingu, such as the Miratu village, were the most impacted by the construction of Belo Monte, which diverted a large part of the volume of water from this stretch of the Xingu River to feed the main powerhouse of the hydroelectric plant."Our monitoring it is our weapon to defend the life of our people and the species of animals and plants in our region.", explains professor Natanael Juruna, one of the community leaders in the Miratu village.